Poesia e tabuada

Tabuada dos três

Três vezes um, três.
Jogas xadrez?

Três vezes dois, seis.
Era uma cantiga de reis.

Três vezes três, nove.
Lá fora chove.

Três vezes quatro, doze.
A batata já coze.

Três vezes cinco, quinze...
São quatro mais onze.

Três vezes seis, dezoito.
Tu comeste o biscoito.

Três vezes sete, vinte e um.
Não sobrou bolo nenhum.

Três vezes oito, vinte e quatro.
Dou migalhinhas ao pato.

Três vezes nove, vinte e sete.
Gostava de tocar trompete.

Três vezes dez, trinta.
Esta tabuada tem muita pinta!

Adaptado da poesia de João Pedro Mésseder, Tabuada dos dois, pelo Tigres, 1.º e 2.º anos da EB1/ JI de Ribamar

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